quarta-feira, 19 de maio de 2010

Curriculum Vitae de Dilma Rousseff



Nascida em família de classe média alta e educada de modo tradicional, interessou-se pelos ideais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, passou para a luta armada contra o regime militar, integrando organizações como o Comando de Libertação Nacional (COLINA) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR Palmares). Passou quase três anos presa, entre 1970 e 1972, onde passou por sessões de tortura.

Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de secretária municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi secretária estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual se filiou ao Partido dos Trabalhadores (PT) em 2001.


Fonte: Winkipédia

3 comentários:

  1. Foi com as confissões dela, mediante tortura, que conseguiram a prisão dos líderes da VPR...
    Alguns desses líderes foram mortos.

    Com certeza morreram amando a Dilmaa... heuheehe

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  2. Na edição originária, o jornal publicou a ficha informando que sua origem era o arquivo do Dops. Três dias após a reportagem, Dilma pediu detalhes da ficha, suspeitando que os arquivos oficiais poderiam ter sido manipulados ou falsificados. A reportagem teria voltado ao Arquivo Público do Estado de São Paulo, mas não teve acesso imediato, mas apenas cinco dias depois, devido a uma varredura determinada pela Casa Civil. O coordenador do arquivo informou que essa ficha não consta no acervo, nem de qualquer outra pessoa nesse modelo. O jornal reconheceu, então, em edição de 25 de abril, depois de carta enviada por Dilma dois dias antes ao ombudsman, que a ficha fora recebida via email, não podendo ser considerada autêntica, mas, segundo definição da própria Folha de S. Paulo, "também não podendo ser descartada". A ficha era datilografada e tinha tom amarelado. Segundo a reportagem, as opiniões sobre a falsidade ou não dividem-se, havendo quem aponte sinais de autenticidade, ressaltando ainda que "parte dos acervos dos velhos Dops está nos arquivos públicos" e que "muitos documentos foram desviados por funcionários e hoje constituem arquivos privados". Dilma afirmou que a ficha era uma manipulação recente e classificou a reportagem, sobre o planejamento do suposto sequestro de Delfim Neto, como factoide, pois o título da reportagem não levou em conta sua negativa veemente. Declarou ainda que a ficha circula pela internet pelo menos desde 30 de novembro de 2008, atribuindo-lhe crimes que não cometera, não tendo sido nem mesmo denunciada ou processada por aqueles atos. O ombudsman da Folha criticou a postura do jornal, considerando insuficientes as justificativas para os erros cometidos, sugerindo uma comissão independente para apurá-los, o que o jornal não acatou, dando o caso por encerrado. Criticou também as dúvidas lançadas sobre a autenticidade do documento, concluindo que a Folha não se interessou em uma verdadeira apuração, que seria possível, sendo que para ele, leitores especializados em artes gráficas não têm qualquer dificuldade em detectar a fraude.[carece de fontes?]
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